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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
23/11/2007 |
Data da última atualização: |
16/03/2009 |
Autoria: |
Embrapa Algodão. |
Afiliação: |
Embrapa Algodão. |
Título: |
APROVEITAMENTO do resíduo de sisal na alimentação de ruminantes. Dia de campo na TV. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2007. |
Descrição Física: |
1 DVD (60 min), NTSC, son., color. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Dia de Campo na TV vai mostrar uma tecnologia que obtém da cultura do sisal um excelente suplemento alimentar para ruminantes no período de escassez de alimentos. Ela foi desenvolvida há quase 10 anos e começa a despertar a atenção de muitos agricultores, principalmente no semi-árido nordestino. Segundo Odilon Reny, pesquisador da Embrapa Algodão que desenvolveu o equipamento que produz a mucilagem, essa é uma tecnologia típica para a agricultura familiar e seu custo é muito acessível.
O sisal é uma cultura muito importante para essa região do Brasil. Além de aproveitar a fibra, produto principal da cultura, os agricultores podem também utilizar os restos do desfibramento, conhecido como resíduo ou bagaço. Antigamente se costumava abandonar o bagaço no campo. Em alguns casos, o material abandonado tem sido consumido diretamente pelos animais, o que pode ocasionar problemas de timpanismo ou empanzinamento". Outro problema é a "perda da qualidade do material que vai apodrecendo ao ar livre, diz o pesquisador da Embrapa Algodão Manoel Francisco de Sousa, que desenvolve pesquisas para a inserção da mucilagem do sisal na ração de ruminantes. Um aspecto importante da tecnologia é seu uso no processo de integração lavoura-pecuária, que na cultura do sisal é bem comum no Nordeste brasileiro, embora realizada na maioria das vezes de forma inadequada pela falta de manejo. Em função da escassez de pastagens os agricultores submetem os seus campos de sisal a um pastejo intensivo durante a maior parte do ano, permitindo que os animais se alimentem, além da pastagem nativa existente entre as fileiras do sisal, dos rebentos e das folhas de sisal, o que resulta em depreciação do campo e redução na qualidade da fibra. Em 2004, a produção de fibras de sisal no Brasil foi da ordem de 145 mil toneladas. Com esse volume o país poderia ter obtido 435 mil toneladas da mucilagem. A mucilagem do sisal se mostra uma excelente alternativa para a solução da escassez de alimentos para os animais no semi-árido. A Embrapa tem apoiado as organizações de trabalhadores rurais interessados na adoção dessa tecnologia. MenosO Dia de Campo na TV vai mostrar uma tecnologia que obtém da cultura do sisal um excelente suplemento alimentar para ruminantes no período de escassez de alimentos. Ela foi desenvolvida há quase 10 anos e começa a despertar a atenção de muitos agricultores, principalmente no semi-árido nordestino. Segundo Odilon Reny, pesquisador da Embrapa Algodão que desenvolveu o equipamento que produz a mucilagem, essa é uma tecnologia típica para a agricultura familiar e seu custo é muito acessível.
O sisal é uma cultura muito importante para essa região do Brasil. Além de aproveitar a fibra, produto principal da cultura, os agricultores podem também utilizar os restos do desfibramento, conhecido como resíduo ou bagaço. Antigamente se costumava abandonar o bagaço no campo. Em alguns casos, o material abandonado tem sido consumido diretamente pelos animais, o que pode ocasionar problemas de timpanismo ou empanzinamento". Outro problema é a "perda da qualidade do material que vai apodrecendo ao ar livre, diz o pesquisador da Embrapa Algodão Manoel Francisco de Sousa, que desenvolve pesquisas para a inserção da mucilagem do sisal na ração de ruminantes. Um aspecto importante da tecnologia é seu uso no processo de integração lavoura-pecuária, que na cultura do sisal é bem comum no Nordeste brasileiro, embora realizada na maioria das vezes de forma inadequada pela falta de manejo. Em função da escassez de pastagens os agricultores submetem os seus campos de sisal a um pastejo intensivo duran... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Mucilagem. |
Thesagro: |
Nutrição Animal; Ruminante; Sisal. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02694ngm a2200169 a 4500 001 1159655 005 2009-03-16 008 2007 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aEmbrapa Algodão. 245 $aAPROVEITAMENTO do resíduo de sisal na alimentação de ruminantes. Dia de campo na TV.$h[video recording] 260 $aBrasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica$c2007 300 $c1 DVD (60 min), NTSC, son., color. 520 $aO Dia de Campo na TV vai mostrar uma tecnologia que obtém da cultura do sisal um excelente suplemento alimentar para ruminantes no período de escassez de alimentos. Ela foi desenvolvida há quase 10 anos e começa a despertar a atenção de muitos agricultores, principalmente no semi-árido nordestino. Segundo Odilon Reny, pesquisador da Embrapa Algodão que desenvolveu o equipamento que produz a mucilagem, essa é uma tecnologia típica para a agricultura familiar e seu custo é muito acessível. O sisal é uma cultura muito importante para essa região do Brasil. Além de aproveitar a fibra, produto principal da cultura, os agricultores podem também utilizar os restos do desfibramento, conhecido como resíduo ou bagaço. Antigamente se costumava abandonar o bagaço no campo. Em alguns casos, o material abandonado tem sido consumido diretamente pelos animais, o que pode ocasionar problemas de timpanismo ou empanzinamento". Outro problema é a "perda da qualidade do material que vai apodrecendo ao ar livre, diz o pesquisador da Embrapa Algodão Manoel Francisco de Sousa, que desenvolve pesquisas para a inserção da mucilagem do sisal na ração de ruminantes. Um aspecto importante da tecnologia é seu uso no processo de integração lavoura-pecuária, que na cultura do sisal é bem comum no Nordeste brasileiro, embora realizada na maioria das vezes de forma inadequada pela falta de manejo. Em função da escassez de pastagens os agricultores submetem os seus campos de sisal a um pastejo intensivo durante a maior parte do ano, permitindo que os animais se alimentem, além da pastagem nativa existente entre as fileiras do sisal, dos rebentos e das folhas de sisal, o que resulta em depreciação do campo e redução na qualidade da fibra. Em 2004, a produção de fibras de sisal no Brasil foi da ordem de 145 mil toneladas. Com esse volume o país poderia ter obtido 435 mil toneladas da mucilagem. A mucilagem do sisal se mostra uma excelente alternativa para a solução da escassez de alimentos para os animais no semi-árido. A Embrapa tem apoiado as organizações de trabalhadores rurais interessados na adoção dessa tecnologia. 650 $aNutrição Animal 650 $aRuminante 650 $aSisal 653 $aMucilagem
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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